Nos últimos quinze dias, li Bellini e a Esfinge, Bellini e o Demônio e BR 163, todos de Tony Belotto, acho que guitarrista dos Titãs. Os de Bellini são histórias de detetive brasileiro, eu gostei do protagonista. Tem até filme de Bellini e a Esfinge. Prevejo, pelo livro, que o filme siga a linha dos outros filmes brasileiros: sexo e palavrões.
Assisti Animatrix. A história do detetive, feita pelo mesmo cara de Cowboy Bepop e uma outra, da qual não me lembro o nome e que trata de uma área da Matriz com falhas são as que mais me agradaram. A história de como a humanidade e as máquinas caminharam até a Matrix sustenta bem a opinião do Smith no filme um.
Também vi: Entrevista com o Vampiro, A Bruxa de Blair 1 e 2, Os Outros, Dungeons and Dragons, Demolidor (o da Marvel), boa parte de Minority Report e boa parte de Meu Primeiro Milhão, A Casa Mal Assombrada (ou coisa parecida), As Panteras 2, Miss Simpatia.
Entrevista com o Vampiro, Os Outros e Minority Report valeram cada segundo de tempo investido.
Ouvi uma tal banda Genesis, que parece um U2 com batida eletrônica, com vocais mais rápidos; e um suposto cantor de blues brasileiro bastante ruim. Também umas músicas raras do Nirvana que ainda não tinha ouvido.
Um comentário:
Todas essas coisas, eu vi e li na casa do meu pai, em Lorena, uma viagem que eu sempre fazia nas férias. A tentativa de preencher, exaurir o tempo já existia, como se pode ver pelo "relatório", pelo gosto da quantidade.
Lembro de uma única cena desses livros do Bellini, que é a que tem uma loira com peitos enormes, a descrição é bem assim. Vou ver se baixo o filme pra saber se vale a pena.
A descrição de Genesis é bem fraquinha — o U2 é muito diferente.
Achei curioso não ter qualquer resquício de memória desse "Meu Primeiro Milhão", nem de "Miss Simpatia", quer dizer, estas memórias estão aí e eu posso refazê-las se ler uma sinopse ou simplesmente se apagaram?
Postar um comentário