Republicação seleta (e levemente aperfeiçoada) dos textos de eutenhoumblog.blogger.com.br, blog que mantive dos 16 aos 19 anos, de 2003 a 2006. A ideia é que a repostagem seja na mesma data anterior (dia e mês, apenas dez anos depois). Nos comentários, eu falo do que me lembro da época em que escrevi, e avanço. Pra que o meu eu de então fique contente.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

A Queda do Império Americano

Ignorem conceitos de bem e mal, certo ou errado. 

Os Estados Unidos da América estão com medo. Um medo enrustido, com argumentos bastante plausíveis. Um ataque pode vir de qualquer lugar. Outro atentado. Sua suposta imponência pode, finalmente, ser reconhecida como apenas 'suposta', mesmo. Mas não vai acontecer um atentado.

É besteira, em primeiro lugar. Qualquer outro atentado diminuiria pela metade o impacto que teve e ainda tem o World Trade Center no imaginário americano e daria pistas por demais dos paradeiros do terroristas. Estão com medo de uma imagem, e o que seria mais recomendável era só tentar qualquer outra coisa assim que a imagem perdesse completamente sua força. 

Pois bastam boatos correrem para que os Estados Unidos se feche em sua concha impenetrável. 

E o que farão? Continuarão a soltar boatos. Os EUA. vão atacar mais alguém, talvez não resistam. Mais boatos. De pessoas infiltradas. "Claro que os sistema de de defesa não falharam. Nunca falham" - "Era o que você dizia quando explodiriam os prédios!". Medo. Estou quase vendo o Saddam virar uma espécie de Fernandinho Beira-mar faz o que quiser. Até que os Estados Unidos criam um jeito de matar o homem, legalmente. 

E aí, ou criam um mártir ("aquele que os Estados Unidos mataram porque morriam de medo de todo resto"), ou o cara foge. Situação que exige, até certo ponto, infiltrados. Os EUA ficam com medo do confortável interior da sua concha.

Se encolhem num canto, armam-se. "Domine todo o resto e ninguém te ataca". Terceira Guerra Mundial. EUA contra a rapa. Bombas atômicas, genocídio. 

Mas o resto do mundo vence. "Tu é grande mas num é dois, safado", e cospe no corpo caído, listrado de vermelho, azul e branco. 

Vai ser assim, do jeito que eu falei.

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